(continuação)
Prosseguindo os relatos sobre a cronologia dos acontecimentos em nossa cidade, retomemos ao ano de 1890:
Funcionava aqui nessa época uma casa de cômodos com a denominação de “Hotel do Marques.”
Em maio teve início a arborização de várias ruas e em 26 de agosto de 1890 foi aberto o novo cemitério, do qual era administrador o sr. Joaquim de Almeida Leite.
Primeiro Cemitério
(ver matéria completa em Índice Geral)
O primeiro cemitério da cidade foi inaugurado em 1825, na Penha da Boa Vista e localizava-se numa faixa de terra, que partia das proximidades da estrada que demandava para Minas Gerais (hoje rua Francisco Glicério) e ia alcançar o seu extremo onde agora está o Banco do Brasil.
Portão de acesso ao Cemitério da Saudade em cujo frontispício lê-se
"Morituris" e a frase "Somos todos iguais"
Capela do cemitério, obra de Vitorio Coppos, construída pelo prefeito Francisco Vieira em 1916
Tendo os membros da Intendência apresentado pedido coletivo de demissão em abril de 1890, foram nomeados, em substituição, os srs. João Manoel Pereira de Oliveira, presidente; Francisco Ferreira
de Mesquita Júnior, Francisco Augusto Gomes da Cunha, Joaquim Albano da Cunha Canto e Joaquim Francisco de Assis Vieira. Mais tarde, solicitando exoneração o sr. Mesquita Júnior, foi substituído pelo sr. Jacyntho Franklin da Cunha.
Em 15 de outubro inaugurou-se o prolongamento da Companhia Mogiana de Itapira a Eleutério e em 15 de dezembro ainda de 1891, o Conselho de Intendência inseriu na ata de seus trabalhos um voto de pesar pela morte de D. Pedro II, ex-Imperador do Brasil.
Estação ferroviária de Eleutério (antiga e em atividade e depois desativada)
Prolongamento ITAPIRA - ELEUTÉRIO
Solicitando demissão todos os membros da Intendência que estava em exercício, foram empossados, em 6 de janeiro de 1892 os novos componentes srs. Francisco de Oliveira Rocha, presidente; Francisco José Lopes Maia, Deodato Cintra, José Marcelino da Costa e dr. Diaulas de Almeida Leite.
Em 30 do mesmo mês entraram mais os srs. José Marcelino da Costa, dr. Antonio Lobato V. Lopes e Álvaro Reis. Substituindo o sr. dr. Diaulas A. Leite – que se havia exonerado – entrou em março o sr. Alfredo de Azevedo.
A 11 de maio foi dissolvido novamente o Conselho e nomeados os srs. Francisco Ferreira de Mesquita Júnior, presidente; Estanislau Cintra, Jacyntho Bueno, José Xavier Nunes, dr. Fernando de Barros e João Baptista Gonzaga Cintra.
Continuava aqui funcionando a sede da comarca do Espírito Santo do Pinhal até que pela lei n80 de 25 de agosto de 1892, foi criada a Comarca de Itapira, instalada a 8 de outubro, pelo sr. Dr. José Maria Bourrol, que havia sido nomeado juiz de direito.
Bento Ignácio de Alvarenga Cunha
(1º intendente de Itapira)
Antes, em 29 de setembro, havia sido empossada a primeira câmara depois do advento da República, composta dos srs. Francisco Ferreira de Mesquita Júnior, presidente; Bento Ignácio de Alvarenga Cunha, intendente; João Manoel Pereira de Oliveira, David José Pereira da Silva, Francisco Otaviano de Vasconcellos Tavares, Joaquim Albano da Cunha Canto, Deodato Serrano Cintra e Jacyntho Bueno. Falecendo o sr. Mesquita Júnior e em conseqüência da renúncia do sr. Bento Ignácio de Alvarenga Cunha, entraram os srs. João Clímaco de Souza Ferreira e Bento José de Oliveira Rocha. Estava a Câmara em sessão a 1 de dezembro quando chegou a notícia do falecimento em São Paulo do presidente da casa sr. Francisco Ferreira de Mesquita Júnior. O vereador sr. Joaquim Albano da Cunha Canto propôs a suspensão dos trabalhos o que foi feito após longo discurso do mesmo edil salientando os grandes méritos do extinto.
Em 1893 foram empossados para o término do triênio até 1895 os juízes de paz srs. João Baptista, Antonio Eduardo de Almeida, Rafael Antonio Garcia.
Nesse ano aqui existiam duas escolas com 93 alunos matriculados. Era intendente municipal o sr. Bento José de Oliveira Rocha e delegado de higiene o sr. Dr. Antonio Joaquim Ramos.
Bento José de Oliveira Rocha
Escola da prof. D.Bena em 1917
No dia 7 de fevereiro a edilidade solicitou do governo a instalação do telégrafo nacional na localidade. Em 5 de abril foi concedida a gratificação mensal de 35$000 ao agente do correio que ameaçava demitir-se em virtude da exigüidade de seus vencimentos.
Sala do Telégrafo de Campinas em 1893
Nesse mesmo ano a municipalidade concedeu privilégio por 20 anos, ao sr. José da Rocha Lima, para explorar o serviço funerário.
Em setembro o governo recolheu as poucas praças que aqui estavam destacadas, pois havia irrompido o movimento revolucionário de 1893.Organizou-se, então, uma guarda cívica, custeada pelos cofres municipais.
Terminada a luta armada, a câmara congratulou-se em 15 de março de 1894, com o sr. Marechal Floriano Peixoto pelo desfecho do movimento.
Tratando do abastecimento d’água, o governo local incumbiu o engenheiro dr. Manoel Antonio Bueno de Andrade de levantar a necessária planta, sendo as obras orçadas em 70 contos. Faltando à Câmara tais recursos, o vereador sr. Jacyntho Bueno em sessão de 12 de outubro propôs e a edilidade aceitou o levantamento de um empréstimo interno dessa quantia.
No ano de 1895 foi inaugurado o Teatro Sant’Ana, construído pelo sr. Victorino Proost de Souza.
Nesse mesmo ano foi levada à cena a Revista dos Costumes e dos Fuxicos Locais, peça teatral de autoria de Adalberto Cintra; agradou em cheio, um estrondoso sucesso, por causa das críticas e do humorismo envolvendo os figurões da nossa elite; as cenas começavam no palco e acabavam nas ruas, depois do espetáculo.(O livro de de Itapira de Odete Coppos dá 1897, como ano de fundação do Teatro).
Foto da inauguração do Teatro Santana em 1895
Prédio onde funcionou o Teatro Santana à esquerda e
ao lado de quem sobe era os fundos do "Cine Paratodos e funcionou a Radio Clube de Itapira durante algum tempo.
Abaixo vemos a foto do construtor Victorino Proost de Souza (no centro), e à direita o teatro visto de outro ângulo.
Em 16 do mesmo mês e ano, por indicação do vereador sr. Francisco Otaviano de Vasconcellos Tavares, a Câmara pediu permissão ao governo afim de transferir o paço municipal para o velho edifício da cadeia, logo que estivesse pronto o novo prédio destinado ao fórum e sede da delegacia.
Cadeia e Câmara em 1905
Foram empossados os vereadores que deviam servir na legislatura de 1896 a 1898 e que eram os srs. João Manoel Pereira de Oliveira, presidente; David José Pereira da Silva, Jacyntho Bueno, Francisco Otaviano de Vasconcellos Tavares, Joaquim Albano da Cunha Canto, Adolfo de Araújo Cintra, Jacyntho Domingues de Alvarenga e Bento José de Oliveira Rocha. Este último continuou desempenhando a intendência desde o segundo ano da legislatura anterior.
Na mesma ocasião entraram os juízes de paz srs. Antonio Lobato Velho Lopes, tte. Francisco Maximiano Pereira de Oliveira e cap. Bento de Oliveira Rocha.
O sr. Cel. José Bento de Souza Ferreira trabalhava ativamente pela criação de um grupo escolar nesta cidade. Após várias providências, conseguiu a promessa de realização do importantíssimo melhoramento, desde que a câmara municipal auxiliasse a construção do edifício com 15:000$000. Tomando conhecimento do caso em sessão de 18 de janeiro de 1896, a vereança concordou em entrar com o auxílio desejado pelo governo do estado.
Cel. José Bento de Souza Ferreira Foto do Dr. Julio Mesquita
Foto histórica de 17 de fevereiro de 1897 durante o lançamento da pedra fundamental do edificio do Grupo Escolar "Dr.Julio Mesquita"
inaugurado no ano de 1900.
Em 22 de abril do mesmo ano apresentou-se ao governo local proposta do dr. Henry Dima, para a iluminação elétrica da cidade.
Fato pitoresco: no fim do ano de 1896 em 15 de dezembro a câmara municipal acautelando a saúde pública, proibiu a venda de melancias.
Falecimento em 15 de março de 1897 o valoroso herói da campanha de Canudos. Cel. Moreira César.
Feita nova proposta para o serviço de iluminação elétrica. Eram proponentes os srs. René Twydord e Maximiliano Erhardt aos quais a câmara concedeu privilégio por 20 anos, sem que, entretanto realizassem o serviço.
ruidosa manifestação de apreço aos dirigentes do município.
Aos 25 de dezembro de 1897 inaugurou-se O Abastecimento de Água de Itapira -
(ver matéria completa em Índice Geral)
Nessa mesma época a câmara resolveu impedir a reforma da capela de Santa Cruz, que estava em ruínas, por quanto o templo – localizado quase ao centro da rua Saldanha Marinho – impedia o trânsito nessa via pública.
Em 20 de fevereiro de 1898 fundou-se o Externato Itapirense, o primeiro estabelecimento particular de ensino que teve Itapira, dirigido pelo sr. Prof. Miguel Lopes Cardim, educador conceituado, há pouco falecido.
Foto do Externato Miguel Lopes Cardim (no centro da foto)
Desejando render homenagens ao sr. Julio de Mesquita, prestigioso jornalista e homem público de extraordinário mérito a câmara municipal pediu ao governo em 15 de junho de 1898, que fosse dado o seu nome ao grupo escolar.
Adalberto Pereira de Ulhôa Cintra
O sr. Adalberto Cintra escreveu interessante revista de costume locais, entregando-a à Companhia Moreira de Vasconcellos que aqui trabalhava na ocasião. A peça, subindo à cena em 10 de novembro, alcançou estrondoso sucesso. Encerrou ano de 1898 a fundação em 15 de novembro, do clube que tomou por título o dia de sua inauguração. Sociedade servida de todos os recursos, reunia em seus salões os melhores elementos da sociedade local, estando fadada a brilhante futuro como aliás aconteceu.
Edifício majestoso do Clube XV de Novembro fundado em 1898
Em janeiro de 1899 tomaram posse para o triênio a terminar em 1901, os vereadores srs. João Manoel Pereira de Oliveira, presidente; Jacyntho Bueno, Francisco Otaviano de Vasconcellos Tavares, Bento José de Oliveira Rocha, Victorino Proost de Souza, Joaquim Ignácio de Alvarenga Cunha, dr. Francisco de Paula Moreira Barbosa e João José do Nascimento Júnior. Para o juizado de paz entraram os srs. dr. Antonio Lobato Velho Lopes, cap. Bento de Oliveira Rocha e farmacêutico João Ferreira Machado.
No dia 1 de janeiro de 1900, sob a intendência do sr. Bento José de Oliveira Rocha, teve lugar a solene inauguração do novo mercado e a 1 de agosto do mesmo ano iniciou-se o serviço de esgotos, figurando como contratante o sr. Major José Maragliano.
Intendente Bento José de Oliveira Rocha
1 - Antigo mercado inaugurado em 1900 e demolido em 1952 // 2 - Mesma foto com maior nitidez // 3 -
Novo Mercado Municipal de Itapira construído por José Francisco Filho (Zé Chico) e inaugurado em 5 de setembro de 1954
Segundo o recenseamento então procedido, era de 25.000 almas a população do município, nessa época.
Mais uma vereança entrava em 1902 para servir até 1904, sendo composta dos srs. Dr. Francisco de Paula Moreira Barbosa, presidente; Rafael Antonio Garcia, dr. Theophilo Maciel, João Ribeiro Pereira da Cruz, Jacyntho Franklin da Cunha, Antero Cintra, José Odorico Pinheiro e Bento José de Oliveira Rocha. Este último que durante largos anos exerceu a intendência municipal entregou o espinhoso cargo ao sr. Jacyntho Franklin da Cunha.
Impondo-se a necessidade de um engenheiro para a fiscalização dos serviços municipais que assumiam cada vez maior, em 20 de fevereiro de 1902 a câmara investiu o sr. Dr. César Castiglione nessas funções.
Nesse ano aqui saia a “Gazeta de Itapira”, jornal dirigido pelo sr. Avelino Pupo Nogueira e era fundada a Sociedade Beneficente Operária. Em 9 de julho de 1916 foi fundado o Ping-Pong Clube e do Sport Clube Operário. Em 19 de março de 1919 foi instalada, anexa à Coletoria Estadual, a Caixa Econômica Estadual.
Sociedade Beneficente Operária em 1902
Jornal Gazeta de Itapira fundado em 1902
Com grande brilho foi realizada em 3 de maio de 1903, a festa das árvores. Coube a Itapira a glória de ter sido a terceira cidade do estado a celebrar a sugestiva comemoração.
Escritor Henrique Coelho Neto. Esteve em Itapira em 1903 a convite das professoras como paraninfo
da 1ª Festa das Árvores aqui realizada. Essa visita constou em ata lavrada de próprio punho pelo escritor.
Folheto alusivo à primeira festa das árvores realizada em Itapira no dia 3 de maio de 1903.
Em 19 de agosto, ainda em 1903, os srs. Américo José Augusto e Francisco da Rocha Campos doavam ao município potente cachoeira para ser utilizada na montagem de uma usina destinada a iluminação elétrica da cidade.
Os srs. dr. Francisco de Paula Moreira Barbosa, presidente; João Ribeiro Pereira da Cruz, Antero Cintra, João Pereira da Silva, José Alvim da Cunha, Américo da Rocha Campos, João José do Nascimento Júnior e José Guahyba Marcondes Varella entraram para a Câmara no período de 1905 a 1907. Durante a legislatura renunciaram os srs. Dr. Paula Barbosa, Pereira da Cruz e Nascimento Júnior, sendo eleitos em substituição, os srs. Bento Ignácio de Alvarenga Cunha, Manoel da Rocha Campos Porto e Luis Ferreira de Almeida.
Nesse tempo Itapira ainda não possuía serviço telefônico. Apenas havia um pequenino centro, destinado a servir, exclusivamente, três fazendas do município.
Ruidosas festas assinalaram, em 14 de maio de 1905, a inauguração da luz elétrica na cidade, desaparecendo os célebres lampiões à querosene.
LUZ ELÉTRICA - Histórico
Após ter fracassado na intenção de trazer a Luz Elétrica para São Paulo devido a falta de capital a Gualco & Souza empresa contratada para isso, optou por apelar para empresas do Canadá para esse tipo de empreendimento. Ali encontrou homens de negócios e engenheiros com experiência nesse setor que resolveram aceitar a proposta. Assim, James Gunn, Alexander Mackenzie, John Smith, Herbert Vernon, Archibald Sinclair, Richard Gosset e Ernest McNeil fundaram a firma “The São Paulo Railway, Light and Power Co.”, que obteve carta patente concedida pela Rainha Vitória em 7 de abril de 1899. Antes do prazo pré fixado, foi inaugurada a primeira linha de bonde elétrico com destino ao bairro da Barra Funda. A vida da Light se entrelaçou com a história da cidade de São Paulo. Quanto a luz elétrica, era quase que apenas utilizada na iluminação de ruas. O pouco uso que então se fazia da energia elétrica impedia o povo de abandonar as lamparinas fez com que a Light oferecesse reposição gratuita de lâmpadas queimadas. Muitos problemas surgiram até que aos poucos a luz elétrica acabou sendo aceita, a princípio nas casas de diversões, cassinos e grandes edifícios. Pouco a pouco o povo percebeu as vantagens desse tipo de iluminação e os lampiões a querosene desapareceram, ficando apenas presentes nas brumas esfumaçadas da memória de quem viveu naqueles tempos.
Na matéria deste jornal consta a "Proposta para reforma do contrato feito sobre a inauguração da Luz Elétrica de Itapira"
entre a "Cia Mogyana de Luz e força" e a Câmara Municipal. Os srs. Américo José Augusto e Francisco da Rocha Campos doaram, em 10 de agosto de 1903 potente cachoeira a ser utilizada na montagem de usina destinada a fornecer energia elétrica à cidade. Ruidosas festas assinalaram, em 14 de maio de 1905, a inauguração da luz elétrica, desaparecendo portanto, os lampiões à querosene
Antes - Lampião a querosene até 1900 e depois - Luz Elétricas a partir de 1900
Estava em ruínas o velho prédio da municipalidade. Resolvendo o assunto a vereança deliberou transferir o governo da cidade para o edifício atual - então ainda pertencente a particulares – sendo demolido em 1905 o velho paço.
Prédio onde funciona até hoje a Prefeitura Municipal. Aqui funcionou provisoriamente o Ginásio do Estado (ESO), de 1940 a 1952, até a sua transferência para o edifício atual na Praça Mogi Mirim que estava em construção.
Nesse prédio foi fundado o CEI - Centro Estudantino Itapirense
Algumas lembranças do Centro Estudantino Itapirense
Estudantes da 4ª série do Ginásio do Estado – novembro de 1944 – pertencente ao CEI.
Podemos ver da esquerda para a direita: Em pé: Renatinho Pereira, Dib Jauhar, Urias Cavenaghi, Nelson Valério, João Batista Cintra Pereira (Ico), Harley Marella (o Joe).Sentados no chão: Fernando Serra, Murilo Arruda e Edil Ferraz de Campos.
Jornalzinho do Centro Estudantino de 1942
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Time do Centro Estudantino
Anos de 1940 e de 1943
1940 - Time do CEI da Escola Normal. Em pé: Cescon, Jujuba, Lila, Peludo Barizon, Fia, Iquinho e Prof. Orlando Dini. Agachados: Aluísio, Carlucha, Amadeu, Abel Rosato e Daltro Viviani. (Mat. "Jornal Tribuna de Itapira" de 20.01.2008 - A. Bellini)
1943 - Vemos em pé da esquerda para a direita: Simão Dias Bueno, Juca (José de Souza Ferreira Neto), Wilson Mancini, Ico (João Batista Pereira Cintra), Nico (Antonio Lopes Moraes), Mirinho (Waldomiro de Ilhôa Canto) e Célia Maria Pereira da Silva.
Agachados estão Renatinho (Renato Pereira Júnior), Paulo Bianchi, Harley Marella, Clóvis Franco de Almeida e Anquinho Siqueira.
1956 - Nesta foto vemos, em pé da esquerda para a direita: Irineu Seratti (Prof.de Ed.Física do IEESO), ?, Sergio Rocha, Milan, Wilson Dezotti, Coelho, Lila e Orlando Dini.
Agachados: Fone, Pinguinha Coraça, Negrinho, Zé do Ítalo e Ermindo Bosso.
Jornalzinho do CEI, ano I, nº4 de 1942
Carterinha do CEI - Centro Estudantino Itapirense datada de setembro de 1941, que pertenceu
ao sr. José Roberto Bueno, filho do sr. Hermínio Bueno, fazendeiro itapirense nascido em Mogi Guaçu.
Recibo de pagamento do CEI de número 33 pertencente ao sr. José Roberto Bueno
No dia 23 de setembro de 1905 fundou-se a Sociedade Italiana de Itapira.
"Societa Italiana Di MS Fratellanza e Lavoro
Em 1907 a imprensa local foi enriquecida com o aparecimento de mais três jornais, já existindo, “O Itapirense”, que era impresso em Mogi Mirim: no dia 1 de janeiro surgiu a “Cidade de Itapira”, com oficinas próprias, pertencendo a uma associação e tendo como redator o brilhante jornalista e advogado sr. Mario Fonseca, de saudosa memória; em março apareceu o “Mexe-Mexe”, jornalzinho crítico orientado pelo sr. A.R.Gomes e em outubro, “O Tempo”, sob a redação do sr. Pedro Eirale.Estes dois últimos tiveram vida efêmera.
Jornal "Cidade de Itapira" e seu fundador Dr. Mário da Fonseca
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